Fragilidades atuais
Se a vida fosse esse eterno não ter medo de se arriscar, medo de se entregar, de se jogar, estaríamos em pleno estado de inércia o tempo todo. Medo de ficar parado, medo de ir em frente, medo de não tentar, de não tentar viver o que mais sente vontade, o que te traz felicidade, o que te abarca de amor, carinho, sentimentos e alguns apertos no peito. Entre os medos das certezas que nunca poderemos ter na vida. No âmbito profissional somos ferozes, queremos um lugar, um prestígio um cargo que sempre almejamos com bons salários com sonho de uma estabilidade para vida toda, sem precisar se preocupar com as contas para pagar.
Quando se entra no emocional, somos frágeis, sem garras, querendo acolhimento seguro com medo de frustrações, medo das mágoas que possa sentir, medo dos apertos no peito, dos choros com soluços, o coração é frágil, o humano é frágil quando se depara com sentimentos verdadeiros que sente por alguém. Foge do equilíbrio, como ser forte quando algo te esmaga por dentro, o amor tem isso e mais um pouco, a paixão alucina tira os pés do chão entre suspiros e alguns frios na barriga.
Ah o que seria de nós sem sentir esse forte enlaces de sentimentos, como uma onda que está por vim mas sem aviso prévio. Te pega de surpresa, vai te arrastando, e você está lá pronto ou não para mergulhar nesse mar de sentimentos e sensações, dá medo, angustia. Amar angustia, viver o amor não seria amor se não angustiasse, cada pessoa traz na bagagem as suas relações, amores e decepções vividas.
Fragilizamos nossas relações por meio de conexões que podem ser desfeitas a qualquer momento por apenas um clique, uma curtida numa foto ou um pequeno comentário, somos expostos ao que pensamos e publicamos vivendo uma liquidez das relações como diz Bauman, ficamos estreitos ao meios de se comunicar, dividir. Onde o que é válido são as inúmeras vezes que interagimos pela internet, cheia de amigos online, e sentimentos que podem ser desfeito pelo mesmo meio. Nos fragilizamos mediante nossas escolhas de está expostos ao acesso de todos, tudo escorre. Dividir, ouvir, sentir é viver o real, não basta ficar num circulo vicioso gerando paranoias desnecessárias por cliques e inúmeras curtidas onde pode acabar com sentimentos reais.
Quando se entra no emocional, somos frágeis, sem garras, querendo acolhimento seguro com medo de frustrações, medo das mágoas que possa sentir, medo dos apertos no peito, dos choros com soluços, o coração é frágil, o humano é frágil quando se depara com sentimentos verdadeiros que sente por alguém. Foge do equilíbrio, como ser forte quando algo te esmaga por dentro, o amor tem isso e mais um pouco, a paixão alucina tira os pés do chão entre suspiros e alguns frios na barriga.
Ah o que seria de nós sem sentir esse forte enlaces de sentimentos, como uma onda que está por vim mas sem aviso prévio. Te pega de surpresa, vai te arrastando, e você está lá pronto ou não para mergulhar nesse mar de sentimentos e sensações, dá medo, angustia. Amar angustia, viver o amor não seria amor se não angustiasse, cada pessoa traz na bagagem as suas relações, amores e decepções vividas.
Fragilizamos nossas relações por meio de conexões que podem ser desfeitas a qualquer momento por apenas um clique, uma curtida numa foto ou um pequeno comentário, somos expostos ao que pensamos e publicamos vivendo uma liquidez das relações como diz Bauman, ficamos estreitos ao meios de se comunicar, dividir. Onde o que é válido são as inúmeras vezes que interagimos pela internet, cheia de amigos online, e sentimentos que podem ser desfeito pelo mesmo meio. Nos fragilizamos mediante nossas escolhas de está expostos ao acesso de todos, tudo escorre. Dividir, ouvir, sentir é viver o real, não basta ficar num circulo vicioso gerando paranoias desnecessárias por cliques e inúmeras curtidas onde pode acabar com sentimentos reais.
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